De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), Itapejara fechou 2018 com saldo positivo na geração de empregos. Durante o ano foram admitidos 1.311 pessoas, destas 168 tiveram registro em carteira pela 1ª vez, outros 1.082 foram reempregados.
O CAGED também apresenta o número de desligamentos nas empresas. Nos 12 meses do ano passado 1.225 pessoas deixaram os postos de trabalho, 41 receberam dispensas com justa causa, outras 540 dispensas foram a pedido do funcionário. Ainda houve transferências, aposentadoria e desligamento por morte.
Entre os 10 municípios que compões a microrregião de Pato Branco, Itapejara encerrou 2018 em terceiro lugar na geração de empregos, total de 86 novos postos de trabalho.
Chopinzinho foi o município que mais gerou empregos no ano passado, total de 195. Na sequência vem Coronel Vivida com 178.
Dentre os municípios pertencentes a microrregião de Pato Branco, Saudade do Iguaçu teve o pior desempenho, encerrando o ano com saldo negativo de 165, ou seja, demitiu mais do que contratou.
Veja abaixo a posição de cada município pertencente a microrregião de Pato Branco.
Município |
Variação Absoluta - 2018 |
|
1º |
Chopinzinho |
195 |
2º |
Coronel Vivida |
178 |
3º |
Itapejara D’Oeste |
86 |
4º |
São João |
72 |
5º |
Vitorino |
51 |
6º |
Bom Sucesso do Sul |
16 |
7º |
Sulina |
02 |
8º |
Mariópolis |
-13 |
9º |
Pato Branco |
-150 |
10º |
Saudade do Iguaçu |
-165 |
Brasil
O Brasil encerrou 2018 com saldo positivo de 529,5 mil empregos formais, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia.
Esse foi o primeiro saldo positivo desde 2014, quando houve geração de 420,6 mil empregos formais.
O setor que gerou o maior saldo positivo de empregos formais foi o de serviços, com 398,6 mil, seguido pelo comércio (102 mil).
A administração pública foi a única a registrar saldo negativo, 4,19 mil.
De acordo com a secretaria, essas demissões no serviço público devem ter ocorrido pela restrição fiscal em estados e municípios e são referentes apenas a trabalhadores celetistas.
São Paulo foi o estado que mais gerou empregos (146,6 mil), seguido por Minas Gerais (81,9 mil) e Santa Catarina (41,7 mil).
Os maiores saldos negativos foram Mato Grosso do Sul (3,1 mil), Acre (961) e Roraima (397).
Por Ademir Hanzen - Essa matéria utiliza fontes da Agencia Brasil e Caged.